Em novembro de 2011, Tião foi salvo pela minha irmã Denise das ruas de Alvorada. Ainda filhote e muito magro, Tião passou a ser companheiro inseparável de meu pai Gilson e nosso linguicinha Guri. Dois anos depois, o Guri partiu. A casa ficou mais vazia. Depois, foi a vez de meu pai. Tião fez questão de estar no quarto enquanto rezávamos. Quando fomos para uma nova casa, Tião observava atentamente o pessoal da mudança. Adaptou-se rapidamente ao novo condomínio, aos novos vizinhos e à nova praça, por onde passeava e corria quase todos os dias. Com os anos, Tião diminuiu o ritmo e o apetite. Não percebemos quando ficou doente. Aos 12 anos e meio, Tião fez a passagem para encontrar meu pai e o Guri. Estava rodeado de Denise, Eliane e Cristine. Sabemos que agora ele não sofre mais. Achávamos que tínhamos salvado a vida dele. Na verdade, foi ele quem nos salvou.

A cremação pet é um ato de amor, carinho e respeito com nossos queridos e amados pets.

POA – RS