Vampi

Nome: Vampi

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A história da Vampi poderia ser resumida em “do lixo ao luxo”. Vampi foi resgatada do lixão e logo a levei para casa, mas não poderia ficar com ela, já tinha outras 03 gatas. Imagina sustentar mais um bebê? Mas assim foi, levei o “golpe do lar temporário”. Em poucos dias Vampi (ainda sem nome) arrebatou meu coração e virou melhor amiga de uma das suas irmãs. Ela era minha parceira de trabalho e minha distração na pandemia, já que ela chegou em janeiro/2020.
A Pinzinha (um dos seus vários apelidos – todos muito bem atendidos por ela), aprendeu a comer no garfo (sim! A “dinda” dela ensinou) e a abrir a porta do banheiro (subindo na caixa e baixando a maçaneta), sem contar de todas as vezes em que eu ia na cozinha ou no banheiro e ela saia da sua soneca pra me seguir. Tinha uma paixão absurda por presunto mas era conhecida como “pocinho do ódio”, porque rosnava quando alguém fosse encostar nela.
Pinha era peculiar, absurdamente inteligente mas com 05 anos ainda mantinha o miado de filhotinha, vivendo entre ser muito fofinha mas um pouco perigosa – já que ela atacava se alguém fizesse carinho.
Vampi tinha as orelhas mais lindas do mundo, pontudas e com tufos brancos, parecia uma morceguinha, e essa é a origem do seu nome, e a sua pelagem preta com um tom de marrom perto da barriguinha, obviamente, era o tipo raro de gatos pretos: era totalmente peludinha.
Vampinha era muito animada, corria pela casa com as irmãs e tinha o olhar mais doce do mundo, respondia quando era chamada e adorava “amassar pãozinho” quando me acordava pela manhã.
Eu e as irmãs da Vampi esperamos que ela tenha sido muito feliz nessa terra, vamos sempre a amar e sentir muita saudade.
Porto Alegre RS